Vou deixar de escrever aqui. Não tem mais sentido continuar com o blog. Não vou deixar de vos visitar, simplesmente vou deixar de escrever aqui. Um dia posso criar outro, e sei que vou ter a necessidade de criar um novo blog, mas aí vai ser sobre mim noutra perspectiva. Até lá, fiquem bem.
Já fiz muita coisa errada na minha vida. Mas hoje superei todos os outros erros. Hoje errei mais que alguma vez. Hoje fiz mal a mim própria. Dei cabo de mim. Hoje estou embaraçada com o que fiz. Hoje não me conheço. Dei mais de mim a quem não queria. Lutei por algo que não existia.
O pior é q n me posso tirar de mim. Não posso livrar-me de mim como se faz com as pessoas que nos magoam. Não posso seguir o meu caminho sem mim. E sei que para continuar o meu caminho vou ter que fazer as pazes comigo.
Mas estou a odiar-me tanto que nem sei como me vou desculpar.
Adorei este filme. Tocou-me muito a primeira vez que o vi. E continua a tocar.
Sabe bem ter-te na minha vida. Sabe bem a tua presença.
Sabe bem o teu conforto. O teu carinho. O teu abraço. O teu toque.
Sabe bem olhar-te. Apreciar-te. Sabe bem tocar-te. Abraçar-te.
Sabe bem deitar-me ao teu lado. Dormir contigo. Sabe bem tomar café contigo.
Sabe bem a tua calma. A tua plenitude. Sabe bem o teu sorriso.
Sabe bem fazer-te rir. Sabe bem brincar contigo. Sabe bem sorrir-te.
Sabe bem a nossa cumplicidade. A nossa união. Sabe bem esta relação.
Sabes-me bem.
Sabe bem jantar contigo depois de uma semana fora.
Sabe bem porque o jantar foi francesinha!
E claro, pela nossa conversa.
(E pelo que veio depois do jantar e da conversa)
;)
De repente o tudo transforma-se em nada.
O tudo deixa de fazer parte. Desaparece.
O nada vai ganhando lugar. Cresce.
E temos nada. O nada a prevalecer. A multiplicar-se.
No meu do abismo esse nada dá lugar à aprendizagem.
No nada pensamos e repensamos. Sobrevivemos e ganhamos forças.
O nada ensina-me.
O nada acorda-me.
Preciso do nada. Preciso de mim assim.
Do nada que faz a ligação para o próximo passo. A próxima vida. A próxima batalha.
E tudo passa a nada…
5 anos depois dos nossos olhares se cruzarem.
5 anos depois daquele primeiro e maravilhoso beijo.
5 anos depois aqui estamos nós. Tanta coisa aconteceu, tanta coisa deixou de acontecer. Tantas alegrias, segurança, confiança, satisfação, cumplicidade, ternura, amizade, paixão, aprendizagem. Como também discussões, dúvidas, medo, impaciência, saudade, insegurança, conflitos, sofrimento… Tinha tanto para contar, tanto para esclarecer…Tantas fases. Tantos ciclos. Tantas aprendizagens. Tantos conflitos de quem não fazia ideia do que era realmente uma relação. De quem estava a aprender a amar, a entregar-se, a confiar, a acreditar, a mostrar os sentimentos. De quem estava a viver a sua primeira relação séria e verdadeiramente sentida. De quem desconhecia a partilha de sentimentos e tudo que os envolve.
Mas hoje, só me apetece sorrir e dizer: 5 anos!
5 anos que sei que foram muito bem vividos e aproveitados. 5 anos a amar verdadeiramente sem às vezes saber o quanto amava e o quanto o sentimento estava a crescer. 5 anos de aprendizagem tanto a saber lidar contigo como comigo. De aprendizagem do que realmente é uma relação e como se vive no meio dela.
Ao tentar olhar para o passado parece que esses 5 anos já vão tão distantes. Parece que já te conheço à uma eternidade e que já partilhamos este sentimento desde que me conheço como pessoa. Sinto que cresci não só como namorada mas como pessoa. Sinto que acrescentaste tantas coisas novas à minha vida, tantas sensações, tantas aventuras, tantas reacções, tantas surpresas, tantas descobertas… Tantas mil e uma coisas de tanta coisa…
Nada substituirá estes 5 longos e maravilhosos anos. E como dizem que a primeira paixão ninguém esquece, sinto que estarás sempre presente em mim.
(foto do nosso filme - O diário da nossa paixão)
De te observar, de te tocar, de te beijar, de te acariciar…
Saudades do teu do teu rosto, do teu cheiro, do teu gosto, da tua pele, dos teus abraços…
Saudades do conjunto de ti. Saudades de ti…
Saudades que me abalam e não consigo parar de pensar em ti. Saudade que dou por mim a rir de pensar nos nossos momentos. Saudades que me dá vontade de te ligar só para ouvir a tua voz. Saudades que me dá para imaginar o que estarás a fazer. Saudades que me faz fazer planos para a próxima vez que estiver contigo…
Chego à conclusão que a idade afecta a capacidade de concentração.
Chego à conclusão que estou a ficar velha… E isto assusta-me tanto…
Ainda me estou a adaptar à ideia de ter 23 anos e mais 5 anos de estudo pela frente…
Como era bom que os anos passassem mas a minha idade parasse de avançar…
Podia, mas não era a mesma coisa…
(Já vivi, por isso sei do que falo =P)
Pronto, hoje já sou eu, o meu “eu” normal que escreve…
Há dias, como o do post anterior que não me sinto eu… Vou a baixo de uma maneira que não sei explicar, não me lembrava de ter essa faceta, ou melhor acho que isto de estar mais sensível, mais em baixo, auto-estima lá em baixo, pensamentos e tudo em baixo (estes dias vão aparecendo naqueles dias de mulheres, TPM) mas isto não me acontecia antes, de um ano para a frente vem-me acontecendo… Desde que fiquei em casa depois de tirar uma licenciatura, depois de estudar 4 anos caí na realidade do desemprego e de que as técnicas da saúde estão fechadas para dar emprego, nesse meses em casa que passava a vida a enviar curriculum, ver o mail, sempre a matutar em tudo, sem vontade de fazer nada, fui abaixo e nem eu me conhecia, acho que apanhei o inicio de uma depressão… Não sei explicar, mas sei que não vivia, não tinha força nem alegria, andava abatia e não tinha vontade de falar com ninguém (refugiava-me em nada). Felizmente consegui ultrapassar essa fase e tenho novos objectivos e metas. Mas há dias que fico meia deprimida sem encontrar explicações para isso e para o porquê de me acontecer isso…
Sofro por antecipação, eu sei, tu sabes, porquê tens logo que dizer que não vais poder aparecer quando eu estou a preparar-me para vir embora? Como posso vir feliz ou animada? Já chega o stress dos trabalhos e dos exames...
Não estou a pedir que venhas nem estava à espera que viesses os 2 fins de semana, estou magoada porque às vezes deixas de pensar em nós. Porque eu sei que não conseguirias passar as 3 semanas sem aparecer cá, eu conheço-te. E sei que gostas de vir cá, que te sentes bem por vir, sei que me apoias, sei que não te incomoda muito, que não te sentes obrigado ou coisa parecida… Então qual a tua intenção? Qual foi a intenção de me dizeres do ultimo dia que tive contigo que vamos estar 3 semanas sem tar juntos? Não me tas a prometer nada mas não precisas de dizer que não vai dar... Deixas-me triste... Era o dia da minha partida…
Já começou e começou da melhor forma possível ;)
Só desejo que 2010 seja mais estável que 2009 (já o está a ser, e caminhamos para isso). Que acabe este meio primeiro ano do segundo curso com tudo feito para me dar forças para continuar. Que a minha família e amigos se mantenham perto de mim, porque são a base da minha vida. E estar contigo, que és família, amigo e tudo que se possa imaginar ;) Mas estar contigo sem tantos dramas e tantas manobras, este ano precisamos de estabilizar…
Há algo em ti que me fascina. Que me dá vontade de sorrir.
Há algo na tua postura que me chama à atenção. Há algo em ti que me faz ver-te no meio da multidão. Admirar-te. Querer-te. Desejar-te…
O teu sorriso prende-me aos teus lábios, a tua forma de falar ao teu rosto. O teu olhar é como me penetrasses ali, naquele momento…
Não sei explicar o que fazes e como o fazes. Sei que há algo em ti… Há algo em ti que me deixa louca… Louca de desejo, de paixão. Louca por te ter. Ali mesmo, naquele instante. Louca por te ter só para mim.
Ontem percebi que te amo mesmo. Que és o tal. Não sei se foi por sentir que não me devias explicações como eu não te devia a ti. Só sei que me senti bem ao teu lado, mesmo só como amiga. Senti que me amas. Senti que me proteges. Que me olhas. Que me admiras. Que te preocupas. Que me desejas. Senti que não tinhas obrigação de fazer nada e sei que as coisas te saíram espontaneamente. Senti que pertencemos muito mais que imaginava um ao outro. Senti que sei muito de ti como sabes de mim. Senti que é para ti que o meu olhar se dirige. Senti o teu carinho que não tenho sentido, ou não me tenho permitido sentir. Ontem todas as dúvidas foram embora. Ontem percebi o que é o verdadeiro amor. O teu convite para o jantar, mesmo sabendo que ia como tua amiga, mostrou-me o teu lado humano. Mostrou-me que gostas da minha presença, da minha companhia sem obrigações ou coisa parecida. E isso fez-me bem. Senti-me bem. Estando ao teu lado, ali como qualquer amigo naquele jantar, naquele teu mundo, senti que pertenço a esse mundo. Que me identifico. Senti que me queres ao teu lado. Senti que , acima de tudo, sei ser tua amiga. Senti, e sei que me queres como já não sabia. Culpa minha por vezes, porque me prendo muito a acontecimentos e não a demonstrações de amor. E demonstração que mesmo não querendo foi feita, por mim, mas principalmente por ti. Amo-te. sabias? Mesmo quando não sei demonstra-lo, ou não sei deixar as coisas sem importância de lado, ou não consigo ser carinhosa contigo, ou quando não aceito as tuas explicações… Mas amo-te, e obrigada por ontem me teres demonstrado isso.
Hoje sei, fui eu que compliquei. Que fui um pouco culpada por as coisas terem chegado onde chegaram.
Sei que não sou nada fácil quando acho que tenho razão.
Sei que te devo um pedido de desculpas por tudo o que te digo sem pensar, sem o sentir… Por tudo o que te faço quando fico fula contigo, sem necessidade de me passar ou ficar assim… Sei, a pessoa complicada que sou quando sinto que algo está mal. Sei a paciência que tens que ter…
Hoje preciso do teu colo. Preciso de ti aqui…
Hoje, fazes-me falta.
Estou empenhada mais do que pensava ser possível.
Sinto-me bem. Capaz de tudo e com forças. Sinto que tenho objectivos. Sinto que estou novamente na luta. Sinto-me a crescer.
Sabe bem lutar por aquilo que queremos. Sabe bem quando sabemos que estamos no caminho certo. Quando finalmente sabemos o que queremos e lutamos para conseguir atingir esse objectivo.
Eu? Estou a lutar. Sabe bem viver assim.
Cheia de trabalhos e já com as frequências à porta. E para completar melhor esta falta de tempo trabalho aos fins de semana...
Porque me fui meter noutro curso?…
Ainda que saiba que não é para sempre. Mas por um tempo.
Encontrei a minha capacidade de ser feliz.
Encontrei o que achava que tinha perdido em mim…
Encontrei o meu eu. A minha forma. O meu jeito.
A minha plenitude. A minha tranquilidade.
Por quanto tempo terei isso?
Por pouco. Muito.
Não sei. Nem quero respostas.
Quero viver apenas. Posso?
Serei eu diferente de tudo e de todos?
Serei eu difícil de entender?
Serei eu complicada num mundo simples?
O que serei no meio disto tudo?
Quando alguém nos baixa o ego deixamos de nos valorizar. Passamos a acreditar que somos menos especiais ou menos fabulosas. Passamos a acreditar no que nos dizem, no que nos querem fazer ver ou mentalizar…
Foi bom aperceber-me que tavas errado, que sou muito mais do que pensas e dizes.
Obrigada mana pela noite fabulosa e por me mostrares que existe mundo lá fora… Obrigada a todos que me elevaram o ego e ajudaram para que o meu amor-próprio se multiplicasse.
De onde veio esse desprezo? Essa indiferença. Essa tentativa de me magoar? Onde tinhas isso guardado?
Como podes ser essa pessoa? Como consegues transformar-te da noite para o dia?
Desconheço-te. Desconheço-me. Desconheço tudo o que se anda a passar à minha volta.
Onde está a solidariedade pelo outro?
A compreensão. A preocupação. O respeito?
Como podemos chocar tanto um com o outro?
Como ainda não compreendes nada?
Como consegues ser tão egocêntrico?
Como é possível ainda seres assim?
Como podes dizer que não queres falar sem te preocupares com nada?
Como é possível alguém mudar tanto, só porque não está com disposição ou está demasiado ocupado com ele próprio? E depois dizer que me ama. Que não se passou nem fez nada de mais. Como é possível não reconhecer os seus erros e não dar o braço a torcer?
Como ainda tenho que te explicar tudo e mesmo assim ficas no teu mundo sem querer ser incomodado?
Como é possível saber que preciso de falar das coisas, preciso de desabafar, e ele não querer ouvir? Porque está cansado, sem disposição, ou porque o assunto não precisa de ser falado.
Como é possível eu ainda aguentar isto?
Por mim, por ti, por nós.
Porque tenho tudo e não me falta nada.
Porque gosto de mim, porque me sinto amada.
Porque sei viver.
Porque as coisas têm sempre o seu lado fantástico.
Sorrir? Porque sim.
E porque não?
Fazes tanto parte da minha vida que não sei o que é não te ter. Estou tão habituada a ter-te aqui que não imagino a minha vida, o meu dia a dia, sem ti. Não imagino ter algo pra contar e não ir contar logo a ti, ter uma opinião a pedir e não te pedir a ti, querer um colo e não ter o teu, querer um sorriso e não ter o teu, querer simplesmente uma presença sem conversas e não ser a tua, querer que me levantem e não seres tu a levantar e a limpar-me as lágrimas. Querer que me apoiem e não seres tu o primeiro a faze-lo… Como posso imaginar algo sem ti? Como posso viver sem ti, se é a ti que quero? Como posso viver sem ti se tudo o que faço penso em mim sem deixar de pensar em ti, em nós. Tudo na minha vida tem o teu toque. Tudo o que me rodeia tem parte de ti.
Como posso seguir a minha vida sem ti? Tu, tu que és o meu namorado, o meu melhor amigo, o meu confidente, a pessoa que me conhece melhor nesta vida, a pessoa que sabe o que estou a sentir, a pessoa que sabe me amar quando menos mereço, a pessoa que me perdoa mesmo sabendo que voltarei a errar, a pessoa que mais paciência tem comigo, a pessoa que me ensina a namorar, a pessoa que me mostrou o mundo, a pessoa que me faz sentir amada, a pessoa que me ensinou a viver, a viver a vida com um grande sorriso, a amar a vida, a amar as coisas banais que são as mais importantes de todas.
A pessoa que me encontrou e conquisto. A pessoa que me viu por dentro. A pessoa que sei que vai estar sempre aqui para mim…. E estou tão habituada a ti que me esqueço de agradecer pelo bem que me fazes. Esqueço-me de dizer que tb estou e vou estar sempre aqui para ti.
Esqueço-me de te dizer tudo o que significas para mim, mas esquecer-me de ti? Nunca. Porque te amo e sei que és a minha cara metade, o meu grande amor. E grandes amores nunca são destruídos…
Porque sinto falta daquela paixão?
Daquele desejo?
Porque a paixão atenua sempre?
Porque não podemos estar sempre apaixonados e com aquelas emoções a transbordar?
Sinto falta daquela dor de barriga, daquelas emoções fortes.
Sinto falta de nós apaixonados…
À espera da sorte.
À espera da minha vez.
À espera de ser ouvida, de ser vista, que dês um jeito.
À espera sem medo.
À espera, pela primeira vez, de algo que sei que quero.
À espera de ser atendida por inteiro…
Saudades de sermos só nós
Saudades dos tempos de nós
Saudades de jantarmos só nós. De dançarmos só nós. De sairmos só nós.
Saudades das nossas conversas. Das nossas trapalhadas.
Saudades de quando tudo era mais fácil. De quando o simples era o mais especial.
Saudades quando nós éramos nós!
Pensei que era mais difícil aprender a viver comigo mesma…
Só tenho que ouvir-me, respeitar-me, Sempre.
Continuar a ser eu... Pelo menos para mim...
Paz que me transmites e me acalma…
Paz que me faz viver com esta tranquilidade… Este equilíbrio interior.
Paz que me faz deixar as coisas banais de lado…
Paz. Paz e amor…
Adoro quando reparas em pormenores.
Quando me elogias.
Adoro quando te metes comigo.
Quando me chegas para ti.
Adoro quando me chamas à atenção.
Quando me proteges.
Adoro sentir-me amada.
O que terá que ser será, e será contigo ao meu lado…
Porque as coisas só têm sentido ao teu lado…
Porque só tu me compreendes.
Só tu me amparas.
Porque só tu me acalmas.
Só tu sabes o que vai dentro de mim.
Só tu…
Esta era a parte em que lutavas por nós, em que te importavas.
Este era o teu tempo, a tua oportunidade.
O teu momento…
Era…
Era pedir muito que desempenhasses o teu papel?
É pedir muito da tua atenção?
Era, como é…
Olha-me e saberás como estou.
Olho-te e sei como estás, o que sentes, o que precisas.
Dás-me um sorriso e eu sei o que significa.
Dou-te um olhar e sabes bem o que quero.
Troca de sorrisos, de olhar, de gestos, de cumplicidade.
E tudo traz significado. E tudo é compreendido.
Como sei o que digo, como sei o que sinto.
Como sabemos este amor.
Como não tem explicação mas compreendemos…
Diz que nada vai mudar.
Diz, que por mais voltas que a vida dê, não vamos deixar de ser o que somos. Não vamos deixar de ser quem somos e como somos um para o outro.
Diz.
Diz que esta relação continuará assim.
Diz-me. Diz-me que vamos continuar felizes e juntos desta forma.
Diz-me que não mudarás. Diz-me que vais continuar a pessoa fantástica que és.
Diz-me.
Diz-me que vamos ser sempre um do outro.
Diz-me que vou continuar a amar-nos e a amar-te desta forma.
Diz! Diz-me!
Gosto de ti, desde aqui até à lua.
Gosto de ti, desde a Lua até aqui.
Gosto de ti, simplesmente porque gosto.
E é tão bom viver assim.
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